Confira a programação do congresso no site da ABRADT.
31 de agosto de 2012
30 de agosto de 2012
Concurso Público para... carrasco?!
Sim, você não leu errado. O Sri Lanka, país asiático cujas capitais são Kotte e Colombo (a primeira cidade é sede do legislativo e a segunda do judiciário e do executivo), começou um processo seletivo para o preenchimento de vagas para o cargo de carrasco e de assistente de carrasco. A função a ser exercida é enforcar condenados à morte na prisão de Welikada, na cidade de Colombo. Fico imaginando como deve ser a prova.
Se pena de morte existisse no Brasil, os milionários cursos preparatórios divulgariam suas aulas de que forma? Talvez dessa forma: venha se tornar carrasco com o especialista. Ou, ainda: primeiro você mata a pau na prova, depois...
Para saber: no Brasil, não existe
pena de morte (salvo em caso de guerra declarada). Leia o que a constituição brasileira diz a respeito deste
assunto:
Art 5º, XLVII - não haverá penas:
a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, XIX;
b) de caráter perpétuo;
OAB/RS mobilizada pela inclusão dos advogados no plano de saúde do IPE
A OAB/RS está conclamando os advogados a
se mobilizarem pela aprovação do Projeto de Lei Complementar n° 317/2011
que trata da inclusão dos advogados no plano de saúde do IPE. A
proposta segue sob análise da Comissão de Constituição e Justiça da
Assembleia Legislativa do RS, sob relatoria do deputado Raul Pont
(raul.pont@al.rs.gov.br).
Para
encaminhar uma mensagem requerendo a aprovação do projeto que inclui os
advogados ao IPE Saúde aos deputados da CCJ, clique aqui: http://www.oabrs.org.br/ipe_saude.php
Para o presidente da OAB/RS, Claudio Lamachia, a inclusão da classe no plano é uma luta antiga da entidade. "A iniciativa sanaria o enfraquecimento provocado no Instituto pela saída daqueles contribuintes que detêm os salários mais elevados, o que tem causado desequilíbrio no IPE. Sendo o quadro de inscritos na entidade, composto, em sua maioria, por pessoas jovens, a inclusão desta categoria significaria novos associados ao IPE Saúde que não demandariam da rede de serviços de consultas e atendimentos, em função da idade, de forma tão intensa. O que se busca é que o IPE Saúde também ganhe com esta mudança", assegurou o dirigente.
Fazem parte da CCJ da ALRS os deputados: Marco Alba (presidente); Edson Brum (vice-presidente); Raul Pont (relator do PLC); Daniel Bordignon; Paulo Azeredo; Marlon Santos; João Fischer ; Pedro Westphalen; Ronaldo Santini ; Lucas Redecker ; Heitor Schuch; Raul Carrion; Lui s Fernando Schmidt; Luis Lauermann; Giovani Feltes; Márcio Biolchi; Alceu Barbosa; Gerson Burmann; Frederico Antunes; Mano Changes; José Sperotto; Jorge Pozzobom e Miki Breier.
http://www.oabrs.org.br/noticia-10906-oabrs-mobilizada-pela-inclusao-dos-advogados-no-plano-saude-do-ipe
Em ofício aos presidentes das 106 subseções do Estado, a Ordem gaúcha reforçou a mobilização pela inclusão dos advogados no plano de saúde do IPE. "É um pleito no qual temos contado com o fundamental apoio das subseções", afirmou Lamachia.
Para o presidente da OAB/RS, Claudio Lamachia, a inclusão da classe no plano é uma luta antiga da entidade. "A iniciativa sanaria o enfraquecimento provocado no Instituto pela saída daqueles contribuintes que detêm os salários mais elevados, o que tem causado desequilíbrio no IPE. Sendo o quadro de inscritos na entidade, composto, em sua maioria, por pessoas jovens, a inclusão desta categoria significaria novos associados ao IPE Saúde que não demandariam da rede de serviços de consultas e atendimentos, em função da idade, de forma tão intensa. O que se busca é que o IPE Saúde também ganhe com esta mudança", assegurou o dirigente.
Fazem parte da CCJ da ALRS os deputados: Marco Alba (presidente); Edson Brum (vice-presidente); Raul Pont (relator do PLC); Daniel Bordignon; Paulo Azeredo; Marlon Santos; João Fischer ; Pedro Westphalen; Ronaldo Santini ; Lucas Redecker ; Heitor Schuch; Raul Carrion; Lui s Fernando Schmidt; Luis Lauermann; Giovani Feltes; Márcio Biolchi; Alceu Barbosa; Gerson Burmann; Frederico Antunes; Mano Changes; José Sperotto; Jorge Pozzobom e Miki Breier.
http://www.oabrs.org.br/noticia-10906-oabrs-mobilizada-pela-inclusao-dos-advogados-no-plano-saude-do-ipe
Em ofício aos presidentes das 106 subseções do Estado, a Ordem gaúcha reforçou a mobilização pela inclusão dos advogados no plano de saúde do IPE. "É um pleito no qual temos contado com o fundamental apoio das subseções", afirmou Lamachia.
-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
Grande iniciativa. Conta com meu total apoio, afinal, é alternativa excelente para ambas as partes. No embalo da OAB/RS, conclamo a todos os advogados gaúchos a participarem da iniciativa.
Veja também:
28 de agosto de 2012
A educação precisa de respostas
1) Por que, mesmo sendo a 6ª economia do mundo, o Brasil ainda está no 88º lugar no ranking mundial da educação?
2) Por que 34,5% dos alunos do Ensino Médio não estão na série correspondente à sua idade?
3) Por que é importante os pais participarem da vida escolar dos seus filhos?
4) Por que apenas 2% dos estudantes querem seguir a carreira de professor?
5) Por que 89% dos estudantes chegam ao final do Ensino Médio sem aprender o esperado em matemática?
6) Por que a maioria dos alunos matriculados no último ano do Ensino Fundamental não aprende o mínimo considerado adequado?
A EDUCAÇÃO PRECISA DE RESPOSTAS.
Bela iniciativa do grupo RBS. Conheça o site do projeto clicando aqui.
27 de agosto de 2012
Lista das universidades mais bonitas do mundo
O melhor aprendizado exige as melhores condições. Bons e qualificados professores, bibliotecas atualizadas, laboratórios equipados, funcionários dignificados em seus labores e, dentre outras muitas condições importantes e necessárias, estrutura física planejada e, por que não, bonita. O portal Terra.com.br publicou uma lista com as 15 universidades mais bonitas do mundo. Vale a pena conhecer esses lugares e tomar o exemplo para o nosso país. Adianto que adicionei mais três universidades. Uma estadunidense e duas brasileiras.
Segue, abaixo, a lista com foto dos campus universitários:
Fonte: Terra.com.br
1 - Universidade de Aarhus, Dinamarca - Criada em 1931 por três arquitetos
dinamarqueses, este campus de 30 acres localizado no litoral de Aarhus,
se destaca por sua uniformidade. Os edifícios têm tamanhos diferentes,
uns baixos e quadrados outros têm telhados inclinados e amplas janelas,
mas todos possuem elementos em comum como o tijolinho amarelo e o mesmo
tipo de telha. Seu terreno inclui um anfiteatro de grama escalonada e um
parque com gramados verdes. Ela ainda possui jardins botânicos em uma
grande estufa de vidro para abrigar plantas tropicais e outros ao ar
livre, ligados entre si por passarelas.
2 - Universidade de Coimbra, Portugal - Um portão de ferro se abre para
pátios de paralelepípedos nesta universidade, onde a arquitetura é um
reflexo da longa história e arte diversificada de Portugal. A Capela de
São Miguel, de 1517, por exemplo, incorpora milhares de tradicionais
azulejos pintados à mão. Já a barroca Biblioteca Joanina, construída em
1717, tem estantes feitas de madeira brasileira extraída durante a
colonização portuguesa. O arquiteto alemão-português João Frederico
Ludovice fez a torre da universidade de estilo barroco em 1728, que
possui uma escada em espiral de 115 metros que leva a uma vista
espetacular da cidade.
3 - Universidade McGill, Montreal, Canadá - Este campus tem 79 hectares com
uma série de pavilhões que foram construídos ao longo de centenas de
anos. A universidade traz em sua arquitetura raízes escocesas, já que
foi fundada em 1821 pelo comerciante escocês James McGill. Muitos de seu
prédios levam paredes de pedra e telhados de cobre. A Faculdade de
Estudos Religiosos tem estilo gótico com vitrais e painéis de madeira
impressionantes. A escola possui praças e jardins para o convício dos
alunos.
4 - Universidade Tecnológica de Nanyang, de Singapura - Nesta escola de
engenharia de topo, caminhos de palmeiras e árvores frutíferas ligam
edifícios contemporâneos, como a Escola de Arte, Design e Mídia - um
edifício de vidro de quatro andares com um pátio aberto, piscina, e com
telhado coberto de grama que funciona como um espaço exterior comum. As
salas de aula também são de ponta. Em vez de lousas, muitas salas
possuem telas interativas. Aqui os alunos tem acesso à inovações de
design e tecnologia.
26 de agosto de 2012
Revista Direito e Práxis - UERJ
A Revista Direito e Práxis
é uma publicação acadêmica, vinculada à linha de pesquisa em Teoria e
Filosofia do Direito do Programa de Pós-Graduação em Direito da
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Seu objetivo é a difusão de
pesquisas e experiências em direitos humanos que sejam formuladas em
bases interdisciplinares e críticas, bem como aquelas realizadas em
vivências de extensão popular, assessoria jurídica universitária e
atuação junto aos movimentos sociais. A Revista também publica trabalhos
teóricos situados nos campos da Teoria do Direito, Filosofia e
Sociologia.
Acesse a revista clicando aqui.
Dicas para blogs: livro de Michael A. Banks
Hoje não vou dar uma dica jurídica ou sobre docência. Embora possamos discutir conceitos e encaixar objetos que outrora julgamos excluídos. A dica de hoje vai para os blogueiros. Sejam eles(as) atuantes no campo dos blawgs (blogs + law) ou não. Trata-se do livro Blogging Heroes, de Michael A. Banks, pela editora Digerati.
Blogging Heroes: as 30 maiores personalidades da blogosfera revelam o segredo do sucesso. |
O livro é vendido com a seguinte sinopse:
Entre mais de 102.000.000 de blogs, poucos deles são considerados
influentes, inovadores e bem-sucedidos de forma singular. 30 blogueiros
ganharam uma quantidade de seguidores fiéis que cresce a cada dia. Eles
escrevem sobre tudo, de tendências de negócios e trabalhos internos na
Microsoft até dicas para pais, segredos pessoais, e como prolongar a
vida do seu veículo. Eles são apaixonados pelos temas que abordam e pela
livre expressão de blogar. E eles são ainda mais apaixonados por terem
essa paixão. Eles têm sido retratados pela Wired, Popular Science, CNN,
NPR, MSNBC e 20/20. Em conversas individuais com Michael A. Banks, esses
pensadores compartilham suas táticas, filosofias, suas motivações, como
eles exploram temas, e seus segredos pessoais para o sucesso.
Já li o livro alguns anos atrás, quando apenas me divertia no mundo dos blogs (nunca levei muito a sério). Entretanto, devo confessar que o livro traz experiências incríveis de blogueiros que alcançaram o sucesso em suas empreitadas. Indico para todos os companheiros blogueiros que escolheram dividir com o mundo para somar com suas vidas. Um grande abraço.
25 de agosto de 2012
Campanha Refugiados
Campanha Refugiados – Adus | Instituto de Reintegração do Refugiado – Brasil
Veja também:
24 de agosto de 2012
Curso online gratuito: Conhecendo o Novo Acordo Ortográfico
OBJETIVO GERAL
Apresentar ao aluno o contexto histórico e as modificações introduzidas pelo novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O curso CONHECENDO O NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO tem por objetivo
apresentar ao aluno o contexto histórico do novo Acordo Ortográfico da
Língua Portuguesa e de sua implantação na Comunidade dos Países de
Língua Portuguesa, bem como esclarecer os motivos que ensejaram a
assinatura desse tratado.
Além disso, o aluno aprenderá as modificações ortográficas introduzidas e
se familiarizará com elas, aplicando-as em exercícios de fixação
objetivos e autoinstrucionais.
Ao longo do curso, o aluno será incentivado também a adquirir a prática
da consulta e da pesquisa, podendo recorrer, para esse fim, à farta
documentação e material de estudo disponibilizados na plataforma do
curso
.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Módulo I – Contexto do Novo Acordo Ortográfico
- Unidade 1: O Acordo Ortográfico
- Unidade 2: A presença da língua portuguesa no mundo
- Unidade 3: Como fica o nosso dicionário?
- Unidade 4: Breve histórico do Acordo Ortográfico
- Módulo II – Mudanças trazidas pelo Novo Acordo Ortográfico
- Unidade 1: Regras de Acentuação Gráfica
- Unidade 2: No emprego do hífen
- Unidade 3: Na composição do alfabeto
- Unidade 4: Na eliminação do trema
PÚBLICO-ALVO
Servidores dos legislativos federal, estadual, municipal e
distrital, dos órgãos conveniados e dos parlamentos de língua
portuguesa, da Comunidade Latino-americana de Nações e o público em
geral.
MODALIDADE
A distância.
MEIO
Internet.
ACOMPANHAMENTO
Autoinstrucional – o aluno, interagindo com o material, é responsável pelo seu desenvolvimento no curso.
(auto-instrucional).
MATERIAL DIDÁTICO
Disponibilizado no ambiente virtual do curso.
PRÉ-REQUISITOS
Acesso à internet, conta de correio eletrônico e processador de textos compatível com documentos do Microsoft Word.
CONTEUDISTA
Cláudio Augusto Vizioli
DURAÇÃO
2 (dois) meses – com carga horária de 20 horas*.
*O curso ficará disponível ao aluno por dois meses contados a partir da data de matrícula.
*O curso ficará disponível ao aluno por dois meses contados a partir da data de matrícula.
CERTIFICADO
Concedido mediante aproveitamento igual ou superior a 70% na Avaliação Final, de acordo com sistema avaliativo automático.
* Certificação on-line.
* Certificação on-line.
Para os inscritos a partir do segundo semestre de 2011, o ILB passou
a fornecer autenticação digital, cujo código consta do certificado e
que pode ser acessada na página inicial (a mesma em que é feito o
login).
Bauman e a pós-modernidade
O professor Luiz Felipe nos mostra que a pós-modernidade é antes de tudo
um tipo de consciência diante dos fracassos da utopia moderna e por
isso somente ela pode estabelecer o diagnóstico de nossa época. O
filósofo Luiz Felipe Pondé é pós-doutor pela Universidade de Tel Aviv e
professor do programa de pós-graduação em ciências da religião e do
departamento de teologia da PUCSP, da Faculdade de Comunicação da FAAP e
da Casa do Saber.
23 de agosto de 2012
Os blogs jurídicos e o ensino do Direito
Los blogs
jurídicos y la web 2.0. para la difusión y la enseñanza del
derecho - Gonzalo A. Ramírez Cleves (Editor)
El
fenómeno de los blogs jurídicos o blawgs, por su conjunción en
inglés (blog + law), se ha constituido en una nueva herramienta de
comunicación y de intercambio de ideas, en lo que se ha llamado la
Web 2.0, un tipo de comunicación interactiva y participativa que se
realiza a través de la Internet, en donde la audiencia se relaciona
directamente con el autor mediante comentarios y opiniones que muchas
veces enriquecen, complementan o corrigen la información que se
presenta virtualmente. El libro Los blogs jurídicos y la Web 2.0
para la difusión y la enseñanza del derecho trata temas como la
irrupción de la Web 2.0 como una forma de escritura interactiva e
hipertextual que puede dar lugar al intercambio entre pares. También
se explican nuevas formas de concebir la propiedad intelectual y los
derechos de autor a través de la idea de bienes comunes y licencias
como Creative Commons que da lugar al acceso libre y abierto. A su
vez, se exponen experiencias particulares en el uso de los blogs
jurídicos, en donde el blog puede ser útil para promover y
denunciar las violaciones de los derechos humanos, como una
plataforma de enseñanza del derecho o como una herramienta de
intercambio y difusión jurídica. Por otra parte, se reseña las
experiencias de abogados, estudiantes y profesores de derecho en el
uso de las herramientas tecnológicas y se compilan artículos
relacionados con la posible regulación o autorregulación de la
blogósfera. Finaliza la obra con el análisis de las posibles
colisiones entre derechos fundamentales que se pueden presentar en el
uso de la Internet y la posibilidad de crear un marco jurídico que
regule la red a través de la propuesta de una constitución para el
ciberespacio.
Você pode conseguir o livro aqui.
Os cursos jurídicos e a educação republicana
No dia 19
de setembro a ABEDi e as escolas de direito da FGV do Rio de Janeiro
e de São Paulo realizarão o seminário "Os cursos jurídicos e
a educação republicana", em São Paulo. O evento foi precedido
pela publicação de uma carta aos professores e alunos de direito,
subscrita pelo atual Presidente da ABEDi, Professor Evandro Menezes
de Carvalho. Eis sua íntegra:
O que esperar de nós?
O que esperar de nós?
Carta
aos professores e alunos de direito
São 650.000 alunos de direito no Brasil. Estes números revelam o sucesso da expansão atual do ensino superior, mas nada nos dizem sobre “quem”, “como” e “o que” ensinamos e aprendemos diariamente nas salas de aula dos cursos jurídicos. Duas simples perguntas deveriam orientar esta reflexão. São elas: Qual país queremos? Qual elite intelectual estamos formando? Estas duas perguntas relacionam-se mais com o tema “educação” do que com o “direito”. Ambas evidenciam a pertinência de começarmos a discutir os rumos dos cursos jurídicos como educadores e não apenas como juristas.
Este
debate está em nossas mãos. O nosso país vive um momento de
profundas transformações sociais, portanto, devemos buscar entender
qual o nosso papel e como podemos contribuir para um modelo nacional
de desenvolvimento. Tal projeto pressupõe coragem de pensar e agir
com o capital intelectual e os meios de que dispomos. E são muitos.
A
novidade desta última década é que o povo brasileiro – antes
privado do acesso à educação – está frequentando, cada vez
mais, as escolas e as universidades. Resta saber se o que se ensina e
se aprende tem conexão com este novo Brasil: o da mobilidade social
intensa, o que elegeu um proletário e uma mulher para liderar estas
transformações, o que busca a sua dignidade e o seu futuro em um
mundo hostil às minorias.
Para que
a educação brasileira encontre-se com o Brasil, devemos “olhar”
o país com olhos de brasileiro. Isto parece óbvio, mas não é. São
muitos aqueles que só conseguem enxergar o país por meio das ideias
produzidas em instituições estrangeiras consagradas. Este cacoete
intelectual decorre de uma preguiça criativa que acomete a elite
tradicional brasileira. Durante muitos anos, aproveitando-se da
formação educacional precária oferecida para o nosso povo, esta
elite ampliou seus espaços de poder e se distanciou do país real
apenas com as lições que trazia “de fora”. Este distanciamento
do povo e de suas ideias é causador de inúmeros preconceitos contra
o próprio povo e a sua inteligência. Devemos resgatar ambos.
Como?
Devemos empenhar-nos para formar não a elite tradicional, mas
uma nova elite intelectual para o nosso país. Devemos romper
a barreira do isolamento e discutir com os professores e alunos de
outras áreas do saber projetos comuns que privilegiem a educação
e, sobretudo, a formação desta nova elite mais ampliada e orgulhosa
de sua origem. Devemos valorizar o pensamento brasileiro e dialogar
soberanamente com as boas ideias vindas de qualquer outro país e não
somente com aquelas oriundas daqueles países que formaram a nossa
elite tradicional. Devemos transformar a universidade em um lugar
interessante onde iniciativas inovadoras inspiram nossos jovens a se
tornarem os novos líderes do país, independentemente de cor, raça,
sexo, religião e classe social. Devemos fazer com que todos
sintam-se capazes de viver plenamente a universidade imbuídos deste
espírito e que, ao fazerem isto, escrevam uma nova história para o
Brasil.
Trata-se de uma revolução pacífica feita pelas próprias mentes brasileiras, renovando o sentido da educação como a riqueza do presente e o patrimônio a construir para gerações futuras. Não há outra via para a nossa contribuição no desenvolvimento do nosso país e de um mundo mais inteligente.
Imbuída deste espírito, a Associação Brasileira de Ensino do Direito (ABEDi) convida todos os professores e alunos de direito a se unirem em torno de uma agenda nacional de discussão sobre o tema: “Os Cursos Jurídicos e Educação Republicana”. Este tema diz respeito a toda a população na medida em que retoma o sentido do “público” no direito e nas carreiras jurídicas em um país cujo desenvolvimento é ameaçado frequentemente por uma cultura do poder. Esperamos contar com a adesão de todos a este movimento que visa, antes de tudo, dar novos rumos à formação jurídica brasileira e legitimar o Estado Democrático de Direito.
Trata-se de uma revolução pacífica feita pelas próprias mentes brasileiras, renovando o sentido da educação como a riqueza do presente e o patrimônio a construir para gerações futuras. Não há outra via para a nossa contribuição no desenvolvimento do nosso país e de um mundo mais inteligente.
Imbuída deste espírito, a Associação Brasileira de Ensino do Direito (ABEDi) convida todos os professores e alunos de direito a se unirem em torno de uma agenda nacional de discussão sobre o tema: “Os Cursos Jurídicos e Educação Republicana”. Este tema diz respeito a toda a população na medida em que retoma o sentido do “público” no direito e nas carreiras jurídicas em um país cujo desenvolvimento é ameaçado frequentemente por uma cultura do poder. Esperamos contar com a adesão de todos a este movimento que visa, antes de tudo, dar novos rumos à formação jurídica brasileira e legitimar o Estado Democrático de Direito.
Rio de Janeiro, 5 de setembro de 2011
Vídeos: Justiça, com Michael Sandel
Ao redor do globo, inclusive aqui no Brasil, muitas instituições de ensino sérias e prestigiadas estão disponibilizando cursos online com seus melhores professores. O
objetivo é simples: divulgar o conhecimento para o maior número de pessoas possível. Deixo para vocês uma incrível aula com o professor Michael
Sandel, de Harvard, sobre o tema "Justiça". Clique aqui para assistir.
Breve linha do tempo da educação brasileira
Confrontar a história
da educação no Brasil com a própria história do Brasil pode ser
um exercício interessante e revelador, que muito contribui para a
compreensão do momento atual da educação brasileira. Segue uma breve linha do tempo da educação brasileira:
1500 – “Descoberta”
do Brasil.
1549 – Primeira escola.
1549 a 1759 – Educação
jesuítica.
1759 – Reforma
pombalina – Portugal – Marquês de Pombal – proibiu os jesuítas
de lecionarem – apropriação da educação pelo estado (em
Portugal os licenciados e bacharéis tomaram os cargos de professor –
no brasil colônia, houve uma interrupção – não haviam
profissionais qualificados).
1808 – Transferência
da corte portuguesa para o Brasil.
1932 – Manifesto dos
pioneiros da educação nova – Defesa da Educação Básica Pública
e universal.
1935 – Universidade do
Distrito Federal – só começou a funcionar alguns anos mais tarde.
Atual UFRJ.
1936 – Universidade de
S. Paulo – início na história da educação superior no Brasil
(Europa, século XII). Modelo de universidade importado.
1972 – Reforma
educacional – Jarbas Passarinho - Ditadura.
1996 – Reforma
educacional – Lei n. 9.394/97 – Lei de Diretrizes e Bases da
Educação.
Servidão ambígua
Servidão Ambígua: valores e condição do magistério - Gilson R. de M. Pereira
Editora Escrituras, 2003.
"O estudo que se tem às mãos é sobre os valores do magistério oficial paulista. Sobre os valores em estado prático, ou seja, incorporados imperceptivelmente pela simples imersão e socialização do agente no campo. Valores que não precisam ser propositalmente enunciados e tampouco codificados para os fins da transmissão, adquiridos, como diz Bourdieu, "sem regras nem critérios explícitos", quais sejam, os valores acionados por professores e professoras nas situações práticas, os modelos recomendados - legítimos e legitimados - de comportamento profissional, os padrões de julgamento moral e os sensos profissional e político-social expressos por meio de qualificativos utilizados para classificar e ser classificado."
Foto retirada do livro Servidão Ambígua. |
Como se tornar um educador de sucesso
22 de agosto de 2012
Doutorados em Direito no Rio Grande do Sul
Pontifícia
Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUC/RS – Doutorado
em Ciências Criminais
Conceito Capes: 5
O Programa de
Pós-Graduação em Ciências Criminais - Doutorado foi reconhecido
nos termos do art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995,
homologado pelo Ministro de Estado da Educação, sob o Parecer nº
122/2009, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de
Educação (D.O.U, 19/06/2009 Seção 1, nº 115).
Área de concentração:
Sistema Penal e Violência
Linhas de Pesquisa: a)
Sistemas Jurídico-Penais Contemporâneos e b) Violência, Crime e
Segurança Pública.
Pontifícia
Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUC/RS – Doutorado
em Direito
Conceito Capes: 5
Programa de
Pós-Graduação em Direito abrange os cursos de Mestrado e Doutorado
e estrutura-se em torno de duas áreas de concentração: 1)
Fundamentos Constitucionais do Direito Público e Privado, com duas
linhas de pesquisa, versando, respectivamente, sobre a Eficácia e
Efetividade da Constituição e dos Direitos Fundamentais no Direito
Público e no Direito Privado e a Hermêneutica, Justiça e Estado
Constitucional; 2) Teoria Geral da Jurisdição e Processo, com
ênfase na linha de pesquisa Jurisdição, Efetividade e
Instrumentabilidade do Processo.
Neste contexto, a
estrutura curricular do Programa volta-se para estudos rigorosos e
críticos sobre o Direito, a Justiça, as políticas públicas e as
relações entre Estado, Direito e Sociedade, bem como a respeito dos
instrumentos e procedimentos para a realização de uma cidadania
inclusiva, representada pela efetividade dos direitos humanos e
fundamentais e da Democracia.
I - Área de
concentração: Fundamentos Constitucionais do Direito Público e do
Direito Privado
Linhas de Pesquisa: a)
Eficácia e Efetividade da Constituição e dos Direitos Fundamentais
no Direito Público e Direito Privado; e, b) Hermenêutica, Justiça
e Estado Constitucional
II - Área de
concentração: Teoria Geral da Jurisdição e Processo
Linha de Pesquisa: a)
Jurisdição, Efetividade e Instrumentalidade do Processo
Universidade Federal do
Rio Grande do Sul – UFRGS – Doutorado em Direito
O
Programa de Pós-Graduação em Direito da UFRGS, compreendendo o
Doutorado e o Mestrado, apresenta como peculiaridade o transpasse, em
suas quatro áreas de concentração (Direito Privado, Direito
Público, Teoria do Direito e Direito Internacional) de uma mesma
idéia nuclear, sintetizada na expressão “Fundamentos da
Experiência Jurídica”. Em torno dessa idéia se agrupam as três
linhas de pesquisa agora propostas, a saber: Fundamentos Dogmáticos
da Experiência Jurídica; Fundamentos Teórico-Filosóficos da
Experiência Jurídica; e Fundamentos da Integração Jurídica.
A opção
por essa linha transversal – expressa na idéia de “fundamentos
da experiência jurídica”, a ligar as várias áreas do
conhecimento jurídico e projetos institucionais e individuais de
pesquisa, encontra justificativa nos planos histórico e
metodológico.
Linhas de
Pesquisa:
a)
Fundamentos Dogmáticos da Experiência Jurídica: essa linha de
pesquisa se volta, em corte transversal pelos setores da experiência
jurídica (Civil, Consumidor, Empresarial, Societário,
Concorrencial, Internacional, Processual Civil, Constitucional,
Administrativo, Tributário, Trabalho e Penal) a buscar uma linha
intermédia entre a dogmática e a zetética, investigando a
experiência jurídica por meio de análise crítica voltada à
proposição de modelos dogmáticos. O atendimento dessa meta supõe
investigação profunda tanto do ponto de vista analítico como do
problemático, especialmente mediante a análise de casos
paradigmáticos, sempre com o objetivo de re-inserir as categorias
dogmáticas no sistema constitucional, interpretando-o
sistematicamente, assim nos seus aspectos mais gerais como nos seus
contornos mais específicos. Essa linha, por sua abrangência,
comporta ênfases em Direito Privado (Civil e Empresarial), Público
(Constitucional, Administrativo, Tributário), Processual,
Concorrencial / Consumidor e Trabalho.
b)
Fundamentos Teórico-Filosóficos da Experiência Jurídica: essa
linha de pesquisa tem por escopo pensar os fundamentos do direito e
do conhecimento jurídico, voltando-se à investigação em torno das
condições de possibilidade da experiência jurídica. Para tanto
são estudados os conceitos fundamentais da experiência jurídica
(direito, norma, ordenamento, etc. ) e é proposta a discussão dos
temas fundamentais da experiência jurídica nos grandes autores
contemporâneos da teoria do direito, considerando-se que indagar
acerca dos pressupostos do conhecimento e do agir é indagar acerca
da experiência humana, das condições de possibilidade da atividade
teórica e da atividade prática.
c)
Fundamentos da Integração Jurídica: essa linha de pesquisa está
voltada às perspectivas da integração, examinando a
institucionalização jurídica dos instrumentos e dos órgãos de
integração; o novo direito internacional privado, a defesa e a
promoção de direitos nos espaços integrados; a regulação das
políticas industriais; proteção do consumidor; transferência de
tecnologia; prestação de serviços; atuação das instituições
financeiras; direitos sociais, bem como os obstáculos jurídicos
nacionais e internacionais ao processo de integração, incorporando
também, uma vertente sociológica, essencial para a compreensão da
experiência jurídica.
Universidade
de Santa Cruz do Sul – UNISC – Doutorado em Direito
http://www.unisc.br/portal/pt/cursos/mestrado/mestrado-e-doutorado-em-direito/apresentacao.html
O
Programa de Mestrado e Doutorado em Direito da UNISC, com Área de
Concentração em Direitos Sociais e Políticas Públicas, centra sua
preocupação na discussão de questões fundamentais para o Direito,
para o Estado e para a Sociedade, a saber: (a) as perspectivas e
desafios das demandas sociais cada vez mais complexas e tensionais
que se apresentam à cotidianeidade; (b) o comportamento do
constitucionalismo contemporâneo em face de tais demandas; (c) as
políticas públicas de inclusão social e os processos de gestão
dos interesses sociais.
Com os presentes vetores acadêmicos, pretende o Programa oportunizar ao corpo discente a formulação de instrumentos e mecanismos de intervenção social transformadora, com base em princípios e valores democráticos e emancipadores, bem como capacitar ainda mais o operador jurídico à sua prática forense.
Com os presentes vetores acadêmicos, pretende o Programa oportunizar ao corpo discente a formulação de instrumentos e mecanismos de intervenção social transformadora, com base em princípios e valores democráticos e emancipadores, bem como capacitar ainda mais o operador jurídico à sua prática forense.
Assim,
o Programa de Mestrado e Doutorado em Direito visa a propiciar uma
formação abrangente - ao mesmo tempo em que pontual - aos seus
alunos, como se conclui pela proposta tanto da Área de Concentração
como de suas Linhas de Pesquisa, a saber: Constitucionalismo
Contemporâneo e Políticas Públicas de Inclusão Social.
Dividido
em eixos temáticos: a)
Dimensões Instrumentais das Políticas Públicas e b)
Diversidade e Políticas Públicas
Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Unisinos -
Doutorado em Direito
Conceito Capes: 6
O
Programa de
Pós-Graduação em Direito da
Unisinos notabiliza-se por realizar pesquisas de alto nível, que têm
contribuído para a evolução da ciência do Direito e uma efetiva
inserção de sua produção intelectual na comunidade jurídica e na
sociedade. O programa diferencia-se por realizar pesquisas que
traduzem o que há de mais sofisticado na Teoria do Direito e do
Estado, nas Relações Internacionais, em Direitos Humanos, além de
uma forte crítica a dogmática jurídica em suas diversas
especificidades. No âmbito das relações interinstitucionais, o PPG
mantém convênios
com importantes instituições de ensino e pesquisa na Europa e
Américas, mantendo
forte intercâmbio de professores e alunos e oportunizando trocas de
informações e produções conjuntas.
Área de concentração: Direito Público
Leia também:
19 de agosto de 2012
Vídeo: Marcelo e o aborto
Divertido vídeo do grupo humorístico português Gato Fedorento. Boas risadas.
Como se tornar um educador de sucesso
Como se tornar um educador de sucesso: dicas, conselhos, propostas e ideias para potencializar a aprendizagem - Simão de Miranda
Editora Vozes, 2011.
O livro, abrilhantado pelo prefácio de
Celso Antunes, é composto de dicas, conselhos, propostas, lembretes,
maneiras (ou como você quiser nomeá-las) e duas reflexões mais
demoradas, que lhes ajudarão no seu projeto de ser um bom educador,
esteja você iniciando sua carreira ou planejando sua aposentadoria! Livro bastante inspirador e de leitura fácil e prazerosa.
Blog do professor Simão de Miranda: acesse clicando aqui.
17 de agosto de 2012
Palestra: assista ao vivo (com certificado)
Já, já, começa Palestra Ao Vivo com o Prof. Gabriel Chalita - Ética e relações interpessoais na educação - 19:30, pelo Facebook. Para assistir, clique aqui.
'Economist': Dilma deve abolir regras "absurdas" de aposentadoria
Fonte: Terra.com.br
A revista especializada em economia The Economist
publica na sua próxima edição um artigo sobre um "momento decisivo"
para a presidente brasileira Dilma Rousseff. A publicação britânica
elogia suas "ações firmes" e o plano de conceder à iniciativa privada
estradas e ferrovias, mas afirma que a presidente precisa fazer mais do
que cortar o chamado "custo Brasil". Dilma não deve ceder a pressões de
sindicatos e "abolir" as regras "absurdas" de aposentadoria, que
permitem a saída do mercado de trabalho aos 50 e poucos anos.
De
acordo com a publicação, o salário mínimo e as aposentadorias subiram
"muito mais rápido" do que a inflação durante o governo de Luiz Inácio
Lula da Silva, entre 2003 e 2010, enquanto as despesas com funcionários
públicos mais que dobraram.
A The Economist cita também a alta
carga tributária no País, que seria do mesmo tamanho de uma nação
europeia, mas sem os mesmos benefícios aos cidadãos.
A
publicação afirma que o corte de juros para incentivar o consumo e
elevar o crescimento não está mais fazendo efeito, e que seria preciso
eliminar impostos e reduzir os gastos públicos para atrair o
investimento. Segundo a revista, é mais barato para a indústria importar
aço da Coreia do Sul do que comprar de produtores locais. "Retomar o
crescimento e a competitividade das empresas brasileiras atacando a
ganancioso Leviatã de Brasília é o melhor jeito de ela sair vitoriosa",
afirma a revista.
16 de agosto de 2012
Como estudar? Dicas para estudar mais e melhor
Aquele que vai na
frente, abrindo caminho, precisa estar preparado: ter a ferramenta
certa e saber como utilizá-la. Não é diferente quando o assunto é
concurso público. Mas, não fique nervoso! A seguir estão algumas
dicas valiosas para que você se destaque e alcance os seus
objetivos.
Antes de tudo, esteja certo de que você possui uma meta (uma motivação para estudar), que já realizou o seu planejamento de estudos e que sua saúde física e mental estejam em condições de suportar uma carga de estudos bastante elevada. Tudo certo? Então vamos em frente.
Aprendendo a Estudar
Tudo na vida é questão de treino. Estudar, também. Se você nunca estudou, não será agora que conseguirá estudar 9 ou 10 horas por dia. Quero dizer, não de supetão, não imediatamente. Afinal, quem nunca treinou halterofilismo não poderá começar sua prática tentando levantar 200 kg. É humanamente impossível. Assim, devemos ter metas menores no início. Devemos começar com poucos quilos e gradativamente ir aumentando.
O Treinamento
Todo atleta (do estudo) tem de prestar atenção nos seguintes pontos:
- a) Manter uma alimentação saudável, balanceada;
- b) Ter boas noites de sono;
- c) Praticar algum tipo de atividade física (de preferência moderada e com acompanhamento de um profissional);
- d) Cultivar uma boa postura ao estudar – nada de estudar deitado ou todo torto;
- e) Procurar treinar (estudar) em um local adequado, com pouco barulho, boa iluminação e de temperatura agradável (muitas pessoas que não tem bons locais de estudo em suas casas procuram outras alternativas como, por exemplo, uma biblioteca);
- f) Alternar um período de estudos com um de descanso. Algumas pessoas gostam de estudar 50 minutos e descansar 5. Contudo, não se pode estabelecer o que é certo. Eu, por exemplo, não consigo parar antes de vencer determinado ponto da matéria. Aí, depois, procuro relaxar me alongando, tocando algum instrumento musical ou, mesmo, ouvindo música;
- g) Se estiver cansado demais, pare! Mas, antes de parar, tente “dar um gás a mais”. Acostume seu corpo e mente a ir, progressivamente, aumentado o período de estudos;
- h) Alguns autores de livros com dicas para concurso público dizem que é interessante escutar música clássica durante o estudo. Outros, inclusive, dizem ser interessante a utilização de tapa-ouvidos. Nunca usei os tais tapa-ouvidos, mas já estudei com música clássica. De qualquer forma, creio que o sucesso no estudo está ligado ao nosso poder de abstração do que nos cerca. Analise-se. Veja o que mais te beneficia. Não aconselho ouvir música cantada (ainda mais se for em português, pois temos o costume de prestar atenção à letra). Mas, cada um sabe o melhor para si;
- i) Repita. Insista. Comece tudo de novo.
Devo concordar com
William Douglas, que escreveu que “não existe uma fórmula ideal
para se escolher a melhor forma de estudar: ela decorre de nossa
individualidade e das circunstâncias”. Portanto, tenha o costume
de prestar atenção a si mesmo e ao seu ambiente. Você é o único
que carrega o segredo para a otimização dos seus estudos.
Leia também:
USP é eleita a melhor universidade da América Latina
Fonte: Administradores.com
De acordo com o ranking anual elaborado
pela Universidade de Comunicações de Xangai, a USP é a melhor
universidade da América Latina. Os critérios da lista são trabalhos de pesquisa, produção
acadêmica e científica: número de prêmios Nobel, de medalhas Fields
(prêmio da área de Matemática) e de artigos publicados em periódicos
como a revista Science, por exemplo.
Embora tenha se classificado como a melhor da América Latina, a USP está muito longe das primeiras posições, aparecendo apenas entre as 150 melhores universidades.
Embora tenha se classificado como a melhor da América Latina, a USP está muito longe das primeiras posições, aparecendo apenas entre as 150 melhores universidades.
Entre as dez melhores, oito estão localizadas nos Estados Unidos,
inclusive as três primeiras posições: Harvard, Stanford e MIT. As não
norte-americanas são a Universidade de Cambridge (5ª colocada) e
Universidade de Oxford (10ª).
Na lista ainda aparecem a Universidade Estadual de Campinas - Unicamp (entre as 300 melhores), a Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, Universidade
Federal do Rio de Janeiro - UFRJ e Universidade Estadual de São Paulo
- Unesp (as três entre as 400 melhores) e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS (classificada entre as 500 melhores).
25% de concursos para docentes em federais de SP não têm aprovados
Fonte: Folha.com, Fábio Takahashi
A estabilidade do emprego e a remuneração para fazer pesquisa não têm
sido suficientes para seduzir professores para as universidades federais
em São Paulo. Levantamento feito pela Folha com base nos concursos para
docentes em 2011 e neste ano mostra que 1 em cada 4 processos foram
finalizados sem nenhum aprovado. Esses 59 concursos terminaram "vazios" por duas razões: ou não houve
inscritos ou os candidatos não atingiram o patamar exigido em quesitos
como prova escrita, análise de currículo e simulação de aula.
Faltaram aprovados para seleções de diversas áreas, como psicologia, engenharia, saúde, ensino e economia. Como comparação, a reportagem contabilizou na Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) 1% de concursos "vazios" no período.
Os docentes da rede federal afirmam que a falta de atratividade é reflexo dos baixos salários e de uma carreira ruim. A categoria está em greve nacional há um mês e meio, com adesão de 95%
das escolas, segundo a organização. O governo não tem balanço.
O salário inicial para um professor com doutorado, em dedicação exclusiva, é de R$ 7.627 na rede federal. Na USP, Unesp e Unicamp (todas estaduais), um docente em posto similar
ganha R$ 1.100 a mais, além de ter dispositivos que aceleram os aumentos
(como quinquênios).
Reitores das federais reconhecem que as condições a seus professores não
são as ideais, mas dizem que os cursos ficam "vazios" devido à escassez
de doutores no país.
O Ministério da Educação faz avaliação semelhante. A rede federal precisa contratar porque está em forte expansão no Estado. As matrículas praticamente dobraram entre 2007 e 2010.
O Ministério da Educação faz avaliação semelhante. A rede federal precisa contratar porque está em forte expansão no Estado. As matrículas praticamente dobraram entre 2007 e 2010.
Leia também:
15 de agosto de 2012
Vídeo: ensino jurídico positivista
Antônio Alberto Machado, mestre e promotor no estado de São Paulo.
Veja também:
Palestra: O que é se formar? Os porquês de uma formação.
O abandono da educação
Fonte: Terra.com.br, Angela Chagas
Abandono. É assim que os professores da Escola Estadual de Ensino
Fundamental Alvarenga Peixoto, na Ilha dos Marinheiros, uma das regiões
mais pobres de Porto Alegre (RS), classificam a situação do colégio que
ficou na pior colocação entre as escolas da capital no Índice de
Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) divulgado terça-feira pelo
Ministério da Educação (MEC). Com pouco mais de 700 alunos e desempenho
de 3 pontos em uma escala que vai de zero a 10, a escola ficou abaixo da
média nacional para as séries iniciais, que é de 5 pontos.
Continue lendo aqui.
Leia Também:
Lista das universidades que mais aprovaram no último Exame da Ordem
A lista com os melhores desempenhos foi divulgada nesta terça-feira pela Ordem dos Advogados do Brasil - OAB. Ao todo, são 20 universidades públicas e 20 particulares de todo o
país. A instituição com o melhor índice é a FGV do Rio de Janeiro (particular).
De
109.649 bachareis que fizeram o VII Exame de Ordem Unificado para se
habilitarem ao exercício da advocacia, foram aprovados 16.419. Este número representa um percentual de 14,97%.
Instituições de Ensino Superior públicas:
1. Fundação Universidade Federal de Viçosa (73,08%)
2. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (70,67%)
3. Universidade Federal do Paraná (69,77%)
4. Universidade Federal de Sergipe (67,69%)
5. Universidade Federal de Santa Maria (65,38%)
6. Universidade Federal do Espírito Santo (60,87%)}
7. Universidade Federal da Paraíba (60,71%)
8. Universidade Federal do Rio Grande do Norte (60,71%)
9. Universidade de Brasília (59,09%)
10. Universidade Federal de Goiás (59,02%)
11. Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho (58,70%)
12. Universidade Federal de Pelotas (57,75%)
13. Universidade de São Paulo (57,36%)
14. Universidade Federal de Juiz de Fora (57,14%)
15. Universidade Estadual de Maringá (56,57%)
16. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (56,10%)
17. Universidade Federal de Minas Gerais (56,04%)
18. Universidade Federal de Santa Catarina (55,56%)
19. Universidade Federal Fluminense (54,00%)
20. Universidade do Estado do Rio Janeiro (53,85%)
Instituições de Ensino Superior privadas:
1. Escola de Direito do Rio Janeiro – FGV (73,68%)
2. Faculdades Integradas de Vitória (53,23%)
3. Universidade Salvador (50,93%)
4. Escola de Direito de São Paulo (45,45%)
5. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (44,44%)
6. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (44,44%)
7. Faculdade de Direito Nilton Campos (42,42%)
8. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (40,41%)
9. Inst. de Ciências Jurídicas e Sociais Prof. Camilo Filho (38,81%)
10. Universidade Presbiteriana Mackenzie (36,48%)
11. Faculdade Baiana de Direito e Gestão (35,71%)
12. Centro Universitário Barriga Verde (34,78%)
13. Faculdades Integradas Machado de Assis (33,33%)
14. Universidade do Oeste de Santa Catarina (33,33%
15. Inst. Superior de Ciências Humanas e Filosofia La Salle (32,65%)
16. Pont. Univ. Cat. de Minas – Campus Coração Eucarístico (32,49%)
17. Universidade Estácio de Sá – Nova Friburgo (32,47%)
18. Universidade do Oeste de Santa Catarina – Joaçaba (32,22%)
19. Universidade Cândido Mendes (32,14%)
20. Universidade Estácio de Sá – Campos dos Goytacazes (32,14%)
Leia também:
Ensino Jurídico Nacional - ADMCJEnsino médio no País está em crise
O desempenho das escolas de ensino médio no Índice de Desenvolvimento
da Educação Básica (Ideb), divulgado nesta terça-feira pelo Ministério
da Educação (MEC), foi classificado pelo movimento Todos pela Educação
como "uma verdadeira crise do modelo de ensino atual". Apesar de a média
geral ter sido atingida, ficando em 3,7 pontos (em uma escala que vai
até 10), o indicador caiu em relação a 2009 em 9 Estados: Acre, Pará,
Maranhão, Paraíba, Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Paraná e Rio Grande
do Sul.
"Temos uma crise por duas razões: primeiro porque esta etapa acaba
recebendo o acúmulo das deficiências das etapas anteriores, ou seja, o
aluno chega com muitas lacunas de aprendizagem. Em segundo lugar, ocorre
um problema de estrutura. Temos um ensino médio com 14 disciplinas obrigatórias,
não se consegue aprofundar em tema nenhum, a fragmentação é enorme",
afirma a diretora-executiva do Todos pela Educação, Priscila Cruz.
Segundo ela, soma-se a esses fatores o desinteresse de boa parte dos
estudantes nessa etapa e a falta de professores para todas as
disciplinas, principalmente nas áreas de exatas. "Sabemos das
dificuldades, mas termos um retrocesso em 9 Estados é simplesmente
inadmissível". A diretora do Todos pela Educação defende ainda que a
média nacional - de 3,7 pontos - também é preocupante já que representa
um avanço de apenas 0,1 ponto em relação ao último levantamento, de
2009. "O retrocesso de uma edição para outra é um absurdo, mas também
não deveríamos ter essa estagnação. Estar estagnado é regredir porque o
nosso ensino é muito ruim, então, o mínimo esperado seria avançar".
Ela ainda cita o exemplo de Alagoas,
único Estado do País em que o desempenho do Ideb de 2011 foi inferior
ao registrado em 2005 para o ensino médio - de 3 naquela primeira
avaliação, passou para 2,9 no ano passado. "Isso é um problema de
gestão, porque recursos para investir todos os Estados têm. É muito
fácil sentar e formular planos, mas na implementação das ações que a
gestão aparece. E Alagoas não consegue implementar seus planos",
critica.
O secretário de Educação e Esportes de Alagoas, Adriano Soares, não
quis se pronunciar sobre os novos dados do Ideb. Sobre os problemas na
pasta, Soares admitiu os números negativos e disse que a educação
alagoana está sendo preparada "focando o futuro".
-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
Como discutir avanços para a Educação Superior se a educação de base continua parindo alunos deficientes?
Leia também:
Por que não se investe em educação no Brasil? 14 de agosto de 2012
Mestrados em Direito no Rio Grande do Sul
Centro Universitário
Ritter dos Reis - UniRitter – Mestrado em Direito
Área de Concentração:
Direitos Humanos
Linhas de Pesquisa:
a) Direitos
humanos e instituições:
b)
Fundamentos dos
direitos humanos:
c)
Direitos humanos e
sociedade de mercado:
Universidade de Caxias
do Sul – UCS – Mestrado em Direito
Programa recomendado
pela CAPES.
Área de Concentração:
Direito Ambiental e Sociedade.
Linhas de Pesquisa:
a) Direito Ambiental e
Novos Direitos
b) Direito Ambiental,
Políticas Públicas e Desenvolvimento Socioeconômico
Universidade Federal do
Rio Grande do Sul – UFRGS – Mestrado em Direito
Áreas de Concentração:
Direito Privado, Direito Público, Teoria do Direito e Direito
Internacional
Linhas de Pesquisa:
a) Fundamentos
Dogmáticos da Experiência Jurídica;
b) Fundamentos
Teórico-Filosóficos da Experiência Jurídica;
c) Fundamentos da
Integração Jurídica.
Universidade Regional Integrada - URI - Mestrado em Direito
Universidade de Santa Cruz do Sul - UNISC - Mestrado em Direito
Área de Concentração: Direitos Especiais
Linhas de Pesquisa:
a) Direito e Multiculturalismo
b) Políticas de Cidadania e Resoluções de ConflitoUniversidade de Santa Cruz do Sul - UNISC - Mestrado em Direito
Programa recomendado
pela CAPES
Linhas de pesquisa:
a) Políticas Públicas
de Inclusão Social: busca delimitar as condições e possibilidades
de gestão dos interesses públicos a partir da construção de
políticas de inclusão social e participação política da
cidadania.
b) Constitucionalismo
Contemporâneo: busca compreender o fenômeno constitucional em seu
aspecto de consolidação jurídica de garantias próprias de uma
sociedade altamente complexa, em razão da pluralidade normativa que
lhe é própria.
Pontifícia
Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUC/RS – Mestrado
em Ciências Criminais
Conceito CAPES: 5
Área de concentração:
Sistema Penal e Violência
Linhas de Pesquisa:
a) Sistemas
Jurídico-Penais Contemporâneos
b) Violência, Crime e
Segurança Pública
Pontifícia
Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUC/RS – Mestrado
em Direito
Conceito CAPES: 5
Área de concentração:
Fundamentos Constitucionais do Direito Público e do Direito Privado
Linhas de Pesquisa:
a) Eficácia e
Efetividade da Constituição e dos Direitos Fundamentais no Direito
Público e Direito Privado
b) Hermenêutica,
Justiça e Estado Constitucional
Área de concentração:
Teoria Geral da Jurisdição e Processo
Linha de Pesquisa:
Jurisdição, Efetividade e Instrumentalidade do Processo
13 de agosto de 2012
Bibliotecas Virtuais
Acesso Livre Capes |
Biblioteca Nacional de Maestros |
BVS - Biblioteca Virtual da Saúde |
BVS - Psicologia |
Domínio Público |
ERIC Education Resources Information Center |
Imprensa Oficial do Estado de São Paulo |
Núcleo de Pesquisas em Informática, Literatura e Lingüística (UFSC) |
OEI –Organização dos Estados Ibero-americanos |
Projeto Democratização da Leitura |
Scielo (Periódicos Acadêmicos) - Acesso a bases de outras países |
Scielo Brasil (Periódicos acadêmicos) |
UFRGS (Teses e Dissertações) |
Unicamp (Teses e Dissertações) |
USP (Teses e Dissertações) |
Assinar:
Postagens (Atom)